Relatório mostra que exchanges brasileiras de criptomoedas estão muito vulneráveis a ataques

Nem sempre a criptografia é o sinônimo de segurança de dados. Isso é o que revela o relatório sobre segurança das corretoras brasileiras de criptomoedas feito pela Cryptocurrency Exchange Security Standards (CESS), uma associação que busca criar uma certificação de segurança para exchanges, após analisar as exchanges com volume diário acima de 10 Bitcoins.

Não há menção, contudo, a nenhuma empresa específica. Em diversas corretoras foram encontrados endpoints. Isto é: “possibilitam uploads de arquivos” e isso “poderia ser utilizado de maneira mal intencionada”, segundo o documento. Isso, contudo, é uma vulnerabilidade de baixo risco.

A análise foi feita por três profissionais de segurança: Deivison Franco, perito Forense Computacional; Leonardo Marciano, fundador da Sudo Financial; e Vinícius Valerio, pesquisador de segurança de informação. O documento aponta que o problema maior está nos repositórios GIT encontrados em pastas de acessos públicos, onde “foi possível montar a árvore de envio e chegar até o código-fonte da corretora”. Uma espécie de vulnerabilidade classificada como de alto risco.

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Relatório completo para download aqui >>>  Relatório_v3 (1)